Dino de Alcântara
Quando Lázaro conheceu pela primeira vez a cidade de Alcântara, visitou a
famosa lojinha destinada aos turistas, na subida do Jacaré.
ATENDENTE — Bom dia, moço! Deseja alguma coisa?
LÁZARO — Como se chama esse doce?
ATENDENTE — É Doce de Espécie.
LÁZARO — Pois me dê um, que eu quero provar!
ATENDENTE (Entrega a Lázaro o doce.) - Tome! É uma delícia!
LÁZARO (Devolve o doce.) - Não. Me dê um licor de jenipapo. Dizem que aqui tem o melhor licor do Maranhão.
ATENDENTE (Dá-lhe o licor.) - É excelente!
LÁZARO (Toma.) - Obrigado! É bom mesmo! Até logo!
ATENDENTE - Ei, moço, você não pagou o licor!
LÁZARO - Mas eu lhe dei o doce em troca.
ATENDENTE — Mas você também não pagou por ele.
LÁZARO - E por acaso eu comi?!
ATENDENTE — Bom dia, moço! Deseja alguma coisa?
LÁZARO — Como se chama esse doce?
ATENDENTE — É Doce de Espécie.
LÁZARO — Pois me dê um, que eu quero provar!
ATENDENTE (Entrega a Lázaro o doce.) - Tome! É uma delícia!
LÁZARO (Devolve o doce.) - Não. Me dê um licor de jenipapo. Dizem que aqui tem o melhor licor do Maranhão.
ATENDENTE (Dá-lhe o licor.) - É excelente!
LÁZARO (Toma.) - Obrigado! É bom mesmo! Até logo!
ATENDENTE - Ei, moço, você não pagou o licor!
LÁZARO - Mas eu lhe dei o doce em troca.
ATENDENTE — Mas você também não pagou por ele.
LÁZARO - E por acaso eu comi?!
Esse Lázaro é um legítimo maranhense.
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