MANOEL CAVALCANTE E A MÃE D'ÁGUA
Certa vez, pelos idos de 1930, indo da Ilha Grande para o Itapeua, ao passar pela Juçara, Manoel Cavalcante ouviu um choro de criança vindo de um poço às margens do manguezal.
Aproximou-se para saber de quem se tratava e avistou uma criança loura. Ao se deslocar para saber quem era, a criança pulou dentro do poço, submergindo nas águas.
O destemido morador do Cujupe não pensou duas vezes e se bazugou nas águas do poço. Procurou em vão a criança, mas apenas encontrou uma jurará (espécie de cágado), levando-a consigo para o almoço do dia seguinte.
Sem dúvidas, a melhor história do Cujupe...
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